O mercado de trabalho e todos os setores mudaram muito nas últimas décadas, principalmente em questões relacionadas à tecnologia, concorda? Então se prepare! A velocidade e o impacto dessas transformações devem se acentuar ainda mais nos próximos anos. Por isso, é hora de falar de tendências de RH para 2024.
Leia mais:
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Note que as mudanças nos processos de produção, no comportamento do consumidor e dos próprios colaboradores estão abrindo espaço para modelos de negócio cada vez mais inovadores. Desse modo, também colabora para o surgimento de novas tendências para RH e T&D, por exemplo.
Afinal de contas, os desafios continuam praticamente os mesmos: desenvolver pessoas, atrair talentos e reter profissionais. Com 2024 chegando, reunimos uma lista de tendências que você precisa conhecer, já que a rotina de trabalho dos gestores e colaboradores pode mudar. Fique atento e acompanhe esse artigo.
Afinal, por que acompanhar a tendência de RH?
A importância de acompanhar as tendências de Recursos Humanos (RH) reside na constante evolução do mercado de trabalho. Em um cenário altamente competitivo, manter-se atualizado é essencial para garantir que a empresa esteja pronta para as transformações e desafios que surgem.
Em um dos mercados de trabalho mais concorridos das últimas décadas, a competitividade empresarial exige planejamento estratégico e decisões fundamentadas.
Acompanhar as tendências de RH e Treinamento e Desenvolvimento (T&D) não apenas mantém a empresa competitiva, mas também a auxilia a definir um rumo claro e identificar necessidades de inovação. O setor de RH enfrenta desafios contínuos que destacam a necessidade de adaptação constante e estratégias inovadoras para enfrentar as complexidades do ambiente corporativo, como por exemplo:
- Recrutar pessoas compatíveis com a cultura da empresa;
- Reter talentos;
- Alinhar objetivos e metas do negócio, bem como dos colaboradores;
- Gerenciar crises;
- Manter uma boa comunicação;
- Atualizar-se à novas tecnologias;
- Promover engajamento;
- Estimular a produtividade;
- Oferecer um ambiente de trabalho saudável;
- Cumprir leis trabalhistas;
- Desenvolver e treinar colaboradores;
- Lidar com tarefas burocráticas.
Imaginar um cenário em que não haja transformações no RH levanta questões sobre a eficiência e a competitividade. Se os processos fossem mantidos inalterados ano após ano, sem atualizações ou sistemas que facilitassem a rotina, a empresa inevitavelmente ficaria para trás em relação aos concorrentes.
A busca por inovação e a adoção de práticas atualizadas tornam-se cruciais para superar os desafios constantes, desde a gestão de talentos até a conformidade com as leis trabalhistas e a promoção de ambientes de trabalho saudáveis. Em resumo, as transformações no RH são imperativas para o sucesso e a sustentabilidade das empresas em um ambiente dinâmico e competitivo.
Qual a tendência de RH para 2024?
Hoje, percebemos que o setor de recursos humanos é, sobretudo, uma área estratégica das empresas. Pois ele é o responsável por desenvolver a experiência e performance dos colaboradores. Sendo assim, para que as ações executadas pela área sejam cada vez mais assertivas e tecnológicas, é necessário acompanhar a tendência de RH e novidades do ramo. Pronto para saber o que esperar de 2024?
1 – Promoção do bem-estar e qualidade de vida
Para potencializar a produtividade e a qualidade das entregas, investir na qualidade de vida no trabalho é essencial. Afinal, colaboradores felizes trabalham mais e melhor, resultando em benefícios tangíveis para a empresa.
Além disso, dados da 24ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) apontam que:
- 76% a consideram o trabalho híbrido como o melhor modelo de trabalho;
- 18% indicam o home office integral;
- Somente 6% preferem o modelo presencial full time.
Até mesmo as empresas mais tradicionais tiveram que se transformar digitalmente e aquelas que se recusaram, viram que a saúde econômica do negócio foi prejudicada. Sendo assim, entre os principais benefícios do home office e modelo híbrido, estão:
- Aumento da produtividade;
- Eficiência;
- Satisfação dos trabalhadores.
Um bom salário também não é mais o único fator de retenção de talentos. O RH deve investir em ações de saúde ocupacional, abordando ansiedade, estresse, síndrome de Burnout e depressão. Além disso, as boas relações humanas no ambiente de trabalho devem ser uma prioridade, pois ambientes tóxicos resultam em colaboradores desmotivados e pouco engajados.
Rotinas saudáveis incluem cuidados com o tempo de descanso, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, ambientes acolhedores, relações interpessoais sólidas e segurança psicológica. No cenário de atividades de risco, a qualidade de vida também abrange cuidados com a segurança e integridade física dos profissionais.
Atualmente, o investimento na qualidade de vida do Capital Humano não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia fundamental para o sucesso empresarial. Pesquisas indicam que organizações que investem na qualidade de vida de seus colaboradores podem ser até 70% mais rentáveis, destacando a correlação direta entre o bem-estar dos profissionais e o potencial lucrativo da empresa.
2 – RH baseado em dados
Já falamos especificamente sobre esse tema aqui no blog e pode ser que você já tenha ouvido falar por aí sobre o People Analytics. Afinal, essa estratégia promete ser cada vez mais eficiente e mais bem utilizada.
Atualmente há dezenas de sistemas para coletar, processar e analisar um grande volume de dados que podem se tornar aliados valiosos para a tomada de decisões do negócio. A empresa pode usar para, por exemplo:
- Avaliar desempenho;
- Entender e mapear o perfil dos colaboradores;
- Recrutamento e seleção;
- Planejar ações de desenvolvimento para o capital humano.
Então, as empresas estão reconhecendo que a coleta de dados é infinitamente útil para o negócio. Nesse sentido, o people analytics, assim como a big data e analytics, são uma tendência de RH.
Sendo assim, se torna uma nova competência necessária para os profissionais de recursos humanos: saber transformar essas informações em insights e relatórios para colocar novos planos em ação.
Em resumo, se o setor de RH for desenvolvido para usar os dados a favor da empresa, os líderes podem tomar decisões baseadas em fatos e levando em conta informações que seriam desconhecidas antes da tecnologia.
3 – Sustentabilidade no RH e a ascensão do ESG
Investir na sustentabilidade no RH é mais do que adotar práticas “verdes”, é moldar uma estratégia organizacional centrada em valores. As políticas de sustentabilidade não apenas promovem o sucesso financeiro, mas também constroem uma cultura organizacional responsável.
Ao incorporar a sustentabilidade no RH, as organizações assumem a responsabilidade de minimizar impactos negativos e maximizar contribuições para o bem-estar social e ambiental. No futuro, o RH será fundamental na busca por talentos que compartilhem os valores sustentáveis da empresa.
O recrutamento com foco em práticas sustentáveis será distintivo no RH do futuro. As organizações serão responsáveis pela integridade de suas práticas e impacto social e ambiental. A medição contínua do impacto ambiental e social das operações de RH será padrão, indo além das regulamentações ambientais.
Indicadores-chave incluirão:
- redução da pegada de carbono
- práticas de trabalho sustentáveis
- gestão eficaz de resíduos.
O setor de RH contribuirá para a sustentabilidade alinhada ao ESG, criando um plano estratégico para influenciar a postura de todos os colaboradores.
Promover tecnologias educacionais e treinamentos corporativos será essencial no processo de implementação do ESG no RH. A educação corporativa é vital para capacitar colaboradores, transformar culturas e construir um mundo melhor, dentro e fora das empresas. Planejar, estruturar e comunicar planos de desenvolvimento são passos fundamentais nesse caminho sustentável e socialmente responsável.
4 – Gamificação
Outro assunto que não deve ser novidade para você que nos acompanha é a gamificação. Nesse sentido, é uma grande tendência de RH e pode ser utilizada pelo setor tanto em campanhas de endomarketing, como em treinamentos.
Essa estratégia facilita a retenção de conhecimento, gera satisfação e engajamento. Então, deve ser estudada para incluir no setor de RH e contribuir com as entregas. Como por exemplo:
- Onboarding com premiação a cada etapa realizada;
- Ganho de pontuação a cada conquista de habilidade profissional.
Enfim, as possibilidades são infinitas. Mas lembre-se: gamificação não é o mesmo que jogo. Ela utiliza a mecânica dos games para transformar tarefas do cotidiano em ações engajadoras e menos monótonas, por exemplo.
Saiba mais: Jogos corporativos e gamificação são a mesma coisa?
5 – Employee Experience
Investir na Employee Experience, a experiência do colaborador, é fundamental para definir a qualidade da jornada profissional em uma empresa. Este termo abrange diversos aspectos, como a sensação, tratamento e relacionamentos, sendo crucial para avaliar se os valores da empresa permeiam todas as esferas, impactando diretamente a reputação e promovendo um ambiente organizacional saudável.
A jornada do colaborador é uma ferramenta eficaz para melhorar o branding da empresa, tanto interna quanto externamente. Colaboradores felizes compartilham positivamente suas experiências, influenciando outros de maneira positiva. O inverso também ocorre, com profissionais insatisfeitos expressando sentimentos negativos, afetando a imagem da empresa. Por isso, investir em experiências positivas tornou-se uma prioridade para muitas organizações.
Existem uma série de outros fatores que contribuem para a satisfação dos funcionários como:
- Ambiente de trabalho saudável;
- Boa relação humana;
- Flexibilidade;
- Inovação;
- Infraestrutura adequada;
- Benefícios.
Sendo assim, para que essa tendência de RH seja efetiva, é importante criar estratégias para atender as necessidades dos colaboradores. Antes de mais nada, o setor de recursos humanos precisa conhecer o perfil dos profissionais e trabalhar para equilibrar os interesses.
6 – Diversidade e inclusão
Investir na diversidade no local de trabalho vai além da contratação, é um compromisso com a equidade e justiça. A inclusão, por sua vez, cria ambientes onde todos se sintam valorizados e capazes de contribuir plenamente.
Empresas estão adotando medidas para promover a diversidade, equidade e inclusão. A implementação de programas de treinamento, comitês específicos e metas para monitorar o progresso tornam-se essenciais para garantir uma cultura organizacional diversificada e inclusiva. Da mesma forma, preparar ambientes de trabalho com recursos de acessibilidade é essencial para profissionais PCD exercerem suas funções sem empecilhos.
O investimento em Diversidade e Inclusão é alinhado à responsabilidade social e oferece vantagens competitivas. Empresas diversificadas têm maior potencial de atrair talentos, enquanto estudos mostram que a lucratividade aumenta em organizações que investem na equidade de gêneros e diversidade étnica.
Por isso, o RH desempenha papel fundamental ao sensibilizar gestões sobre a importância de mudanças. Práticas inclusivas, como recrutamento focado em diversidade, incentivo interno, promoção em todos os níveis hierárquicos e conscientização, são cruciais para atrair talentos e atender às demandas do mercado.
A diversidade não é mais um diferencial, mas uma necessidade vital no mercado de trabalho. Empresas que não acompanham essa movimentação estão ficando para trás, tornando o RH um protagonista na promoção de mudanças de mentalidade e práticas inclusivas.
O RH pode implementar ações decisivas, como recrutamento e seleção focados na diversidade, ações de incentivo, promoção da inclusão em todos os níveis hierárquicos, apoio a causas sociais, conscientização e canais para denúncias. Essas práticas não só atendem às demandas do mercado, mas também contribuem para a construção de ambientes de trabalho mais justos e inovadores. Empresas dedicadas à inclusão tornam-se competitivas na atração de talentos.
7 – Inteligência artificial e automações
No universo tecnológico atual, a inteligência artificial (IA) representa uma revolução significativa. Essa tecnologia capacita máquinas a simular o raciocínio humano, realizando tarefas cognitivas, interagindo, solucionando problemas e aprendendo.
2023 testemunhou o sucesso de diversas ferramentas baseadas em IA, como o Chat GPT, um chatbot que cria textos com base em comandos, e o Midjourney, especializado em gerar imagens detalhadas usando prompts.
Grandes empresas, incluindo gigantes como Apple e Google, estão investindo em integrações de IA para aprimorar seus produtos e serviços. O Google, por exemplo, lançou o Bard, concorrente direto do Chat GPT, evidenciando a crescente importância dessa tecnologia.
Além do setor tech, a IA encontra aplicações surpreendentes. Empresas a utilizam para monitorar a saúde de colaboradores, especialmente em ambientes de trabalho de alto risco. A segurança interna e a comunicação entre profissionais e clientes também são aprimoradas por meio de Inteligências Artificiais, com chatbots automatizando processos.
No âmbito empresarial, a IA assume papéis cruciais, desde a publicação de vagas até a automação de processos com robótica. Analisar currículos, gerenciar candidatos, monitorar desempenho, analisar dados e criar dashboards são apenas algumas das muitas possibilidades que essa tecnologia oferece.
E no T&D qual a tendência para ficar atento?
Por mais clichê que isso pareça é uma realidade: a aprendizagem continuada é uma necessidade para toda e qualquer empresa. Você sabia que o T&D é uma tendência de RH para 2024? Ou melhor dizendo, a expectativa é de que no próximo ano os programas de capacitação sejam ofertados no pacote de benefícios de grandes empresas.
Mas qual as tendências de Treinamento e Desenvolvimento para ficar atento em 2024? Acompanhe:
1 – Aprendizado em pílulas
O microlearning continua a moldar o cenário de treinamento e desenvolvimento, sendo uma tendência robusta e inovadora. Este fenômeno é impulsionado pela mudança de hábitos de aprendizagem, onde a influência das mídias digitais e aplicativos redefine o tempo de atenção das pessoas.
Na dinâmica da educação corporativa, o microlearning incorpora breves pílulas de aprendizado ao cotidiano profissional. Essa abordagem estratégica encurta o intervalo entre a aquisição do conhecimento e sua aplicação prática, gerando impacto imediato nos resultados do negócio.
Com a crescente demanda por gratificação instantânea, o microlearning atende à necessidade de aprendizado rápido e eficaz. A integração contínua do conhecimento ao fluxo de trabalho diário é uma resposta eficiente aos desafios do mundo corporativo, alinhando-se perfeitamente com as expectativas contemporâneas.
Empresas que adotam o microlearning experimentam uma revolução na forma como seus colaboradores aprendem e aplicam conhecimentos. A agilidade proporcionada por essa abordagem não apenas otimiza o processo de aprendizado, mas também fortalece a conexão entre a teoria e a prática, impulsionando o crescimento sustentável.
2 – Métricas de vaidade x métricas de negócio
O relatório recente do Linkedin sobre aprendizado corporativo destaca a tendência de alinhar o treinamento aos objetivos de negócio. Essa evolução demonstra a integração crescente entre os profissionais de T&D e a estratégia organizacional.
Nesse contexto, o papel estratégico do T&D se aprofunda, exigindo uma mudança de foco de “métricas de vaidade” para indicadores mais significativos. Métricas como índice de satisfação e participação estão sendo complementadas por métricas de negócio.
No universo do treinamento, a atenção se volta para duas métricas essenciais: aumento da produtividade e avaliação do retorno sobre o investimento (ROI). Apesar da importância, apenas uma minoria dos profissionais mede efetivamente o ROI de programas de treinamento, revelando um gap entre demanda e prática.
O levantamento da Voxy revelou que apenas 11% dos participantes medem o ROI de seus programas de treinamento. Essa lacuna entre a necessidade de justificar investimentos e a realidade destaca a urgência de uma abordagem mais estratégica na mensuração do impacto do treinamento na organização.
Além dos treinamentos voltados para a produtividade, investir na definição clara de papéis e responsabilidades é essencial. Um estudo da McKinsey identificou que a falta de alinhamento nesse aspecto é uma causa significativa de ineficiência e baixa produtividade para 40% dos trabalhadores.
3 – Upskilling & reskilling
Num mundo empresarial em constante turbulência, a agilidade organizacional tornou-se crucial. Empresas buscam adaptar-se rapidamente às mudanças no mercado. Nesse cenário, o upskilling e reskilling destacam-se como prioridades para organizações de grande porte. A complexidade da força de trabalho moderna impulsiona essa necessidade.
A adaptação constante às demandas do mercado é essencial para a sobrevivência empresarial. Diante das mudanças, as grandes organizações focam em desenvolver habilidades como gerenciamento, comunicação, atendimento ao cliente e liderança. A procura por tais competências tende a crescer, refletindo a evolução do ambiente de negócios.
No mercado de trabalho atual, o upskilling e reskilling são mais do que tendências, são habilidades fundamentais. Essas técnicas capacitam os colaboradores a aprimorar habilidades existentes e adquirir novas competências. O resultado é uma força de trabalho mais produtiva, inovadora e preparada para os desafios em constante evolução do cenário empresarial.
4 – Aprendizagem orientada por dados
A aprendizagem orientada por dados, centralizada em T&D, já desempenha um papel crucial há quase uma década. Surpreendentemente, uma significativa porcentagem de profissionais ainda a negligência. Este cenário destaca a urgência de aprimoramentos em todos os setores, garantindo a criação de programas de T&D verdadeiramente impactantes para os colaboradores, promovendo assim a eficácia.
Os dados da LPI indicam uma lacuna significativa no entendimento das preferências de aprendizagem pelos colaboradores. Apenas 12% das organizações compreendem totalmente essas preferências. Esse déficit de conhecimento é alarmante, ressaltando a importância de uma abordagem mais informada na concepção de programas educacionais. O desafio é claro: melhorar a compreensão das dinâmicas de aprendizagem para aumentar a eficácia do T&D.
A coleta de dados emerge como uma etapa crucial para o sucesso da Educação Corporativa Digital. Ao analisar dados, é possível entender melhor as preferências e necessidades dos colaboradores, personalizando a experiência de aprendizagem. Identificar lacunas de habilidades específicas e preferências de aprendizagem permite uma melhoria contínua dos processos, construindo uma base sólida para o aprimoramento constante da educação corporativa.
5 – Uso de IA generativa
O uso da Inteligência Artificial generativa alcançou novos patamares com o lançamento impressionante do ChatGPT, que se tornou o aplicativo de consumo mais rápido da história.
Nos últimos meses, diversos sistemas de IA generativa têm consolidado sua presença em uma variedade de setores da sociedade. Embora a IA já fosse amplamente utilizada, especialmente nos bastidores de plataformas LMS, agora, com novas ferramentas emergindo constantemente, o setor de Treinamento e Desenvolvimento deve estar atento às possíveis implicações no ambiente de trabalho.
Anteriormente, a IA desempenhava um papel crucial nos negócios, analisando dados nos bastidores para melhorar a tomada de decisões. Com as atuais atualizações e possibilidades oferecidas pela IA, os ganhos de produtividade são significativos. Este avanço requer uma atenção especial do setor de T&D, que precisa considerar fatores como precauções necessárias e melhores práticas para otimizar o uso diário dessas ferramentas.
Ao explorar o potencial da IA generativa no desenvolvimento de programas de capacitação, é crucial considerar não apenas os ganhos de produtividade, mas também os cuidados necessários. Além disso, a IA pode aprimorar programas de T&D através da análise de grandes volumes de dados, fornecendo feedback instantâneo, sugestões personalizadas e uma gama de outras possibilidades.
Em meio a essa revolução tecnológica, o setor de T&D enfrenta desafios e oportunidades. A utilização eficiente da IA na melhoria de programas educacionais é uma área promissora. Com a capacidade de processar dados em larga escala, oferecer feedback personalizado e sugestões, a IA generativa abre novos horizontes para o desenvolvimento contínuo e inovador no campo da educação corporativa.
Desenvolva o seu RH do futuro!
Por fim, além dessas tendências de RH e T&D para 2024 que apresentamos no texto, é importante que a sua empresa invista em um time de Recursos Humanos e treinamento e desenvolvimento preparado e atento para colocar tudo em prática.
Com isso em mente, conte com a Evolke para implementar soluções em gestão do conhecimento e educação corporativa na sua empresa em 2024. Afinal, queremos construir pontes entre a aprendizagem e a aplicação prática, melhorando resultados e gerando satisfação para todos os envolvidos nos projetos.
Nosso foco é a criação de programas educacionais orientados para melhoria de desempenho, utilizando tecnologias do design educacional. Pronto para implementar as tendências de RH e T&D no seu 2024? Fale com nossos especialistas.